CULTIVAR O AGRADECIMENTO
Do reconhecimento da coisa maravilhosa que todos e cada um de nós somos, dos inumeráveis assombros e prodígios que nos rodeiam e que nos foram presenteados gratuitamente, por amor, deve brotar um profundo agradecimento. Deveríamos viver todos em estado de espanto, de alegria, de agradecimento, cantando à vida com a paixão agradecida de Mercedes Sosa:
Graças à vida que tanta coisa me deu! Deu-me dois olhos que quando os abro, distingo perfeitamente o negro do branco e no céu lá em cima seu fundo estrelado e nas multidões o homem que eu amo Graças à vida que tanta coisa me deu!
Deu-me o ouvido que em toda sua grandeza grava noite e dia grilos e canários, martelos, turbinas, latidos, tempestades e a voz terna do meu bem-amado.
Graças à vida que tanta coisa me deu! Deu-me o som e o abecedário. Com ele as palavras que penso e declaro:
mãe, amigo, irmão, e a luz iluminando o caminho da alma daquele que estou amando.
Graças à vida que tanta coisa me deu! Deu-me o andar de meus pés cansados; com eles andei cidades e pântanos, praias e desertos montanhas e planícies e em tua casa tua rua e tua praça.
Graças à vida que tanta coisa me deu! Deu-me o coração que agita seu canto quando olho o fruto do cérebro humano, quando olho o bem tão longe do mal, quando olho o fundo de teus olhos claros.
Graças à vida que tanta coisa me deu!
Graças à vida que tanta coisa me deu! Deu-me dois olhos que quando os abro, distingo perfeitamente o negro do branco e no céu lá em cima seu fundo estrelado e nas multidões o homem que eu amo Graças à vida que tanta coisa me deu!
Deu-me o ouvido que em toda sua grandeza grava noite e dia grilos e canários, martelos, turbinas, latidos, tempestades e a voz terna do meu bem-amado.
Graças à vida que tanta coisa me deu! Deu-me o som e o abecedário. Com ele as palavras que penso e declaro:
mãe, amigo, irmão, e a luz iluminando o caminho da alma daquele que estou amando.
Graças à vida que tanta coisa me deu! Deu-me o andar de meus pés cansados; com eles andei cidades e pântanos, praias e desertos montanhas e planícies e em tua casa tua rua e tua praça.
Graças à vida que tanta coisa me deu! Deu-me o coração que agita seu canto quando olho o fruto do cérebro humano, quando olho o bem tão longe do mal, quando olho o fundo de teus olhos claros.
Graças à vida que tanta coisa me deu!
Referência: Educar para humanizar
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